Lobinhos - Sintra 4-3

Rebanho de Vale de Lobos

Por um segundo se ganha, por um segundo se perde...!
APL – Taça Distrital – Série C – Escolares A Segunda Fase - 9ª Jornada - Sábado, dia 2 de Junho de 2007, 18.15h - Pavilhão do Lobinhos em Vale de Lobos
Temperatura à hora do jogo: 28
Estado do tempo: Dia de Verão
Número de espectadores: 47
Árbitro: Nuno Brás

GDR Lobinhos
1 Paulo Balsas, 2 Miguel Oliveira, 3 Daniel Leal, 4 ÁLvaro Pestana, 5 Margarida Florêncio, 6 Ricardo Fernandes(Cap.), 7 Alexandre Sabino; 8 Gonçalo Carmo, 9 Bruno Azevedo 10 Diogo Brandão.
Treinador: César Moço.
Marcadores: Miguel Oliveira 1, Daniel Leal 2, Álvaro Pestana 1.

HC Sintra
1 João Carlos (gr), (2 António, 3 Herlander, 4 Nuno, 5 Gonçalo (Cap.), 7 Diogo, 9 Vasco, 10 Nelson (gr).
Treinador: Hugo Miguel.
Marcadores: Nuno 1, Gonçalo 1 e Diogo 1.
Andamento do marcador: 0-1, 0-2, 1-2, 1-3, 2-3, 3-3, 4-3.
Intervalo: 1-3.

• (+) Exibição do Diogo; A alegria do adversário; o jantar de descompressão após o jogo; "está tudo em aberto até quinta-feira"
• (-) "abébia" no 4-3; Calor no pavilhão; mau recinto para a prática do hóquei; a impotência do nosso público; um dia para riscar do mapa.
  
  
  
  

OPINIÃO TREINADOR
CONTINUAREMOS A TRABALHAR

Perante a forma de jogar da equipa adversária fomos obrigados a defender bem mais à frente e mais abertos do que estamos habituados. Este aspecto causou alguma confusão porque nem sempre conseguimos ser rápidos a atacar o atleta que rematava de longe, como nem sempre fomos rápidos a ganhar a bola quando defendida pelos nossos guarda-redes. Este ringue anulou-nos um pouco a vantagem que temos em relação ao adversário a nível individual e perdemos demasiadas ocasiões de superioridade numérica em contra-ataque. O jogo á medida que avançava tornava-se mais confuso e voltámos a ter, pela terceira vez consecutiva, os últimos quatro minutos finais fatídicos, nos quais perdemos um jogo que parecia ganho. Voltámos a não saber segurar a bola, ou melhor dizendo nem tentámos, coisa que no inicio do campeonato fazíamos bem. É complicado explicar como em três jogos perdemos sete pontos, sempre nos últimos quatro minutos, e como passamos de uma equipa quase campeã a uma equipa que depende de outros. Continuaremos a trabalhar esperando uma segunda hipótese de corrigir este desaire.

> Comentário
...ERROS PRIMÁRIOS E FALTA DE SORTE OBRIGAM DESCIDA AO INFERNO
Cedo se percebeu que a equipa não estava no seu melhor, um hóquei um pouco atabalhoado e ineficaz não trazia a clareza que nos habituaram. Fomos sempre a melhor equipa no ringue mesmo depois da recuperação do adversário, fomos a equipa que mais trabalhou, mesmo que nem sempre bem e esclarecida, mas aquela que mais quería ganhar e merecia ganhar. Na verdade isto por si só não chegou, voltou pairar o aspectro da indisciplina táctica, que não teve pior consequência por manifesta falta de pontaria do adversário. Facilmente chegámos ao 1-3, mais uma vez os jogadores não fazem o que o técnico manda, e erros destes pagam-se caros. A juntar a isto faltou uma maior marcação ao jogador que sticava de longe e que marcou e criou várias ocasiões de golo. Neste momento seria fácil para os "treinadores de bancada" dissecar os porquês desta "síncope", quando tudo parecia que ía ter um final feliz antecipado, mas eu sou daqueles que não atiro a toalha ao chão antes do "gongo" final, ainda acredito que depois do resultado positivo para nós, na próxima quinta-feira tudo ficará em aberto e só dependermos de nós próprios, para fazer justiça, oxalá que a vitória sofrida é a que sabe melhor, mas porquê sofrer tanto...
do Bosque